quarta-feira, outubro 26, 2011

Das constatações..



























Eu não sou tão forte quanto eu previa, nem tão fraca quanto eu temia. 
Não tenho o passo rápido como eu gostaria, nem paraliso como poderia. Aprendi a me equilibrar nos extremos. 
Se não tenho o direito de escolher todos os acontecimentos, me posiciono de acordo com os fatos. No final, o que me move não é forte o suficiente pra me derrubar, mas é intenso o bastante pra me fazer ir além.


[Fernanda Gaona]



A vida te dá uma rasteira



Você cai, tropeça, o sonho borra a maquiagem, o coração se espalha. Você sente dor, perde o rumo, perde o senso e promete: Paixão nunca mais. 

Você sente que nunca irá amar alguém de novo, que amor é conversa de botequim, ilusão de sentido, que só funciona direito pra fazer música, poesia e roteiro de cinema. E você inventa....

Um amor pra distrair. Um amor pra ins-pirar, um amor pra trans-pirar. Uma paixão aqui, um quase-amor ali....

 Ainda bem que existem os amigos, para amar, abraçar, sorrir, cantar, escrever em recibos e tirar fotos bonitas. E a vida segue. Sua imaginação te preenche, e seus amigos te dão colo e dias incríveis!!!

                                                                                     [Fernanda Mello]


segunda-feira, outubro 24, 2011

Um brinde a singularidade!

É tudo muito estranho...
É duro "tentar fazer" diferente? 
Tentar ser sincera, Tentar ser verdeira, Tentar ir com calma, tentar respeitar, tentar ver além do visível, tentar ignorar as frustrações, tentar fazer com carinho e amor, tentar se importar realmente com outros, tentar não se abalar com as caras feias, tentar não olhar pra trás...
Detesto a superficialidade, ela nos tornam pessoas vazias e loucas em nossas decisões...
Ela nos torna massa... ela deixa de lado nossa singularidade, nosso valor individual...
Em cada um existe algo bom e inusitado, e é o nos diferem uns dos outros...
Mas ser assim diferente não é tão legal...
É remar contra maré...
É escalar o Everest anoite com tempo nada favorável...
É correr com o vento contra...
É exigir esforço muito maior do que achamos e pensamos ter...
E haverá sempre cicatrizes, das quais sempre nos lembraremos...
E que elas nunca nos impeçam de ser diferentes...
De ser verdadeiros..
De ser amáveis...
De ser acolhedores, delicados, e sensíveis...
Porque quem sabe um dia, olharemos pra trás e veremos que realmente fizemos a escolha certa...
Um brinde a singularidade!


                                                                                                    By: Angélica Luana Linhares



Criei um campo de força ao redor de mim...

“Criei um campo de força ao redor de mim. Protegendo-me, dos males que me cercam. Não, não é nada disso que você está pensando, não é da violência das ruas e de todas essas coisas que vemos todos os dias nos noticiários. Estou me referindo, ao que eu guardo dentro de mim, o meu ponto fraco, aonde tudo começa e também aonde tudo termina, aonde meus sentimentos fazem morada permanentemente. [..] Sim, é o meu coração que está sendo descrito aqui. Senti-me forçado a fazer isso, não tinha mais outra opção, ele estava se entregando fácil demais, se rendendo rápido demais. Não dá para entende-lô, me pego refletindo e fico me perguntando, será que ele é tão ingênuo ao ponto de acreditar que as pessoas vão cuidar, vão amá-lo o suficiente para fazê-lo se sentir bem? Ou talvez ele simplesmente gosta de se arriscar, de viver na corda bamba? Por que cada decisão que ele toma, tá na cara que não vai dar certo, mas mesmo assim ele continua, persiste naquilo que vai fazê-lo doer.. sangrar. [..] Mas eu sei que, esse campo de força que criei, não será o suficiente para manter o tolo de meu coração a salvo, eu sei que quando ele encontrar você, ele vai me dominar, e com sua força irá se autodestruir. Mas o que custa tentar, o que custa me auto convencer que sou forte o suficiente para superar essas vertigens? Cala-te oh minha alma, eu sei o que vai me custar, não me alerte, não me faça lembrar. Deixe- me enganar.. outra vez.”
                                                                                                                         Autor desconhecido




Procuro por